O Pai de todos
Esses dias meio que me emocionei com um simples comentário de um amigo aqui no facebook, mesmo que não seja aqueles amigos do peito, foi um comentário simples de apoio, de confiança, de quem observa o mundo e suas coisas com muita consciência, isso me fez lembrar de história, somos a construção destas histórias. Sempre fui muito ligado ao mundo da música, principalmente à música negra, lá por 1989, 1990 e 1991 eu curtia Rap, comecei ouvindo Ndee Naldinho, Thaide e Dj Hum, Racionais Mc’s , Run DMC, Tribe Called Quest, De La Soul e Tupac. Da minha turma de amigos só eu gostava de Rap, quando comecei a estudar na escola Barbosa Rodrigues tive contato com a turma do Basquete e lá foi que conhece a turma do Beco, lembro-me do Pacotinho, João e do Fábio e é deste último que quero falar, história seja feita se eu pudesse apontar quem era o precursor do Hip Hop gravataiense, eu apontaria sem sobra de dúvida o Fábio ( FMQ) das produções absolutamente artesanais no vídeo game até a produção de vários grupos e MC’s da nova geração, com o passar dos anos as letras foram cada vez mais ganhando em metáforas elaboradas e consciência de classe. Sei que se eu falara aqui que o Fábio é um dos pais do Hip Hop gravataiense muita gente vai pular e dizer “eu também estava lá” seria impossível citar o Hip Hop gravataiense sem falar do Alex “Ministro” e seu envolvimento, organização e dedicação e do Marcos “ Marck B” o professor de todo mundo, o mestre das rimas e dos projetos sociais. Como estagiário da Fundarc em 2004 eu e o Alex produzimos o primeiro encontro municipal de Hip Hop, tudo isso com o apoio incondicional da Rosinha e da Viviane Pimenta. Do mesmo modo o Marck B lá em 1998 participou comigo de um debate sobre música promovido pelo gabinete da vereadora Rita Sanco, que na época abria seu mandato totalmente para o movimento. Quero dizer aqui que todos os três que eu citei aqui são exemplos de superação, dedicação e organização de um dos movimentos sociais mais importantes da cidade, isso é cultura popular legitima, nasce do povo para o povo. FMQ segue teu trabalho, segue sendo a referencia e o farol de hip hop gravataiense, sem perder a simplicidade, a consciência social e a luta. Tamu junto!
http://www.youtube.com/watch?v=N4tHxSYLXwM
Esses dias meio que me emocionei com um simples comentário de um amigo aqui no facebook, mesmo que não seja aqueles amigos do peito, foi um comentário simples de apoio, de confiança, de quem observa o mundo e suas coisas com muita consciência, isso me fez lembrar de história, somos a construção destas histórias. Sempre fui muito ligado ao mundo da música, principalmente à música negra, lá por 1989, 1990 e 1991 eu curtia Rap, comecei ouvindo Ndee Naldinho, Thaide e Dj Hum, Racionais Mc’s , Run DMC, Tribe Called Quest, De La Soul e Tupac. Da minha turma de amigos só eu gostava de Rap, quando comecei a estudar na escola Barbosa Rodrigues tive contato com a turma do Basquete e lá foi que conhece a turma do Beco, lembro-me do Pacotinho, João e do Fábio e é deste último que quero falar, história seja feita se eu pudesse apontar quem era o precursor do Hip Hop gravataiense, eu apontaria sem sobra de dúvida o Fábio ( FMQ) das produções absolutamente artesanais no vídeo game até a produção de vários grupos e MC’s da nova geração, com o passar dos anos as letras foram cada vez mais ganhando em metáforas elaboradas e consciência de classe. Sei que se eu falara aqui que o Fábio é um dos pais do Hip Hop gravataiense muita gente vai pular e dizer “eu também estava lá” seria impossível citar o Hip Hop gravataiense sem falar do Alex “Ministro” e seu envolvimento, organização e dedicação e do Marcos “ Marck B” o professor de todo mundo, o mestre das rimas e dos projetos sociais. Como estagiário da Fundarc em 2004 eu e o Alex produzimos o primeiro encontro municipal de Hip Hop, tudo isso com o apoio incondicional da Rosinha e da Viviane Pimenta. Do mesmo modo o Marck B lá em 1998 participou comigo de um debate sobre música promovido pelo gabinete da vereadora Rita Sanco, que na época abria seu mandato totalmente para o movimento. Quero dizer aqui que todos os três que eu citei aqui são exemplos de superação, dedicação e organização de um dos movimentos sociais mais importantes da cidade, isso é cultura popular legitima, nasce do povo para o povo. FMQ segue teu trabalho, segue sendo a referencia e o farol de hip hop gravataiense, sem perder a simplicidade, a consciência social e a luta. Tamu junto!
http://www.youtube.com/watch?v=N4tHxSYLXwM
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