quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O eterno retorno

Tem uma teoria muito bacana de um filósofo super pop, um alemão bigodudo chamado Frederich, a teoria do eterno retorno conhecida desde da antigüidade grega, é usada por Nietzsche como o derradeiro desafio para o homem moderno. Um homem que se encontra na encruzilhada entre dois tipos de niilismo.


A teoria é bastante simples. Se supormos que o universo é um corpo finito (possui um número gigantesco mas finito de elementos básicos) e se dado um tempo infinito, então todas as combinações possíveis deste número finito de elementos se repetiriam infinitamente. Se considerarmos o universo como um gigantesco baralho cósmico (com um número gigantesco de cartas, mas um número finito), então o número de combinações destas cartas seria finita e se repetiria infinitamente através da eternidade. Resumindo o lero-lero meu baralho é super pequeno ( sem duplo sentidos sexuais) as coisas se repetem com uma freqüência fora do normal.

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